domingo, 4 de janeiro de 2015

WELLINGTON DO CURSO ESTÁ NA DISPUTA PELA PRESIDÊNCIA DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA

Parece que a eleição da Assembleia legislativa do Maranhão, ainda vai ter ainda muito desenrolar até o dia 1º de Fevereiro de 2015, dia da escolha da nova Mesa Diretora. O deputado eleito Wellington do Curso (PPS) diz desejar entrar na briga para ser presidente da Casa.
Wellington já se articula para tentar chegar à presidência da Assembleia Legislativa do estado, e já teria feito uma reunião com alguns deputados, muitos novatos insatisfeitos com a condução da articulação na disputa pela presidência da Assembleia Legislativa, o grupo já se reuniu e avaliou a possibilidade de lançar um nome para a disputa de presidente do parlamento e o indicado é o deputado estadual eleito Wellington do Curso.
Wellington falou a O Imparcial que, não tem nada contra o deputado Humberto Coutinho (PDT), que aparecia só na disputa. “Não tenho nada contra o deputado Humberto, mas desde o nosso primeiro encontro deixei claro que não poderia dar meu voto a ele, tenho ideias diferentes e naquele momento eu não tinha como confirmar nada a ele”, afirmou Wellington.
Disposto a disputar o comando da Assembleia, nem que seja apenas para dar um contraponto à candidatura do também deputado Humberto Coutinho, Wellington mostra-se pronto.
“Tudo pra mim é novo, mais sei do meu potencial, já estou conversando com alguns amigos deputados, e quero lançar meu nome para buscar a vaga de presidente da Assembleia, sei que será difícil, mais vou lutar para que meu nome possa ser aceito”.
Outro deputado eleito, o Josimar de Maranhãozinho (PR), também falou a O Imparcialque Wellington é um nome bom para comandar a Assembleia a partir de 1º de fevereiro. “Já tive algumas conversas com Wellington, mais ainda não tocamos nesse assunto, não sei das propostas dele ainda, mais acredito que ele possa ser um bom nome para entrar nessa disputa”, disse Josimar.
Wellington é da base governista, mas desde sua campanha, mostra uma nova política, como ele mesmo fala. “Quando decidí concorrer a uma vaga de deputado, não queria ser só mais um deputado, mas para ser um deputado atuante e comprometido com as mudanças que o Maranhão almeja”, concluiu Wellington.
Até o dia da eleição, muitas coisas ainda vão acontecer, a tendência é que essa disputa aumente a cada dia, pois os dois deputados que se mostram interessados a concorrer à vaga de presidente, vão ter que correr atrás de consolidar suas candidaturas.
Fonte: O Imparcial 

terça-feira, 18 de novembro de 2014

DECISÃO ACERTADA: GOVERNO FEDERAL DESCARTA ANÚNCIOS NA REVISTA VEJA


Está confirmado: o governo de Dilma não vai mais anunciar na Veja.
Paulo Henrique Amorim deu primeiro essa informação.
É uma decisão ao mesmo tempo tardia e acertada.
É absurdo você colocar dinheiro público – e quanto, e há quanto tempo – numa publicação nociva à sociedade.
A melhor definição para o que a Veja faz veio de uma acadêmica da UFRJ, Ivana Bentes: “odiojornalismo”.
O ódio que a revista semeia com tanta obsessão se refletiu, recentemente, em coisas como as manifestações criminosas, nas redes sociais, contra os nordestinos.
Diogo Mainardi,o primeiro “odioarticulista” da Veja, há poucos dias chamou os nordestinos de “bovinos” num programa de televisão que vai se tornando igual à revista, o Manhattan Connection.
O blogueiro da Veja Augusto Nunes, o gênio cosmopolita de Taquaritinga, acha que está sendo engraçado ao tratar Lula como o “presidente retirante” e Evo Morales como “índio de topete”.
Em 2006, ainda militando na mídia impressa, escrevi um texto que dizia que Mainardi “mainardizara” a Veja. Sua má fé, sua falta de princípios jornalísticos – tudo isso saiu de sua coluna e se espalhou pela revista, notei então.
Agora, passados alguns anos, é possível dizer que a Veja “mainardizou” toda a grande mídia. Mainardis e derivados infestam jornais, revistas, rádios, tevê.
O “odiojornalismo” não pode, naturalmente, ser patrocinado pelo dinheiro público.
O anunciante privado que quiser prestigiar este tipo de pseudojornalismo tem inteira liberdade para fazer isso.
Mas o dinheiro público não pode ser torrado numa coisa tão predadora.
É patética a dependência do “odiojornalismo” do Estado. Patética porque essa dependência é a negação do espírito capitalista, tão defendido pelas grandes empresas de jornalismo.
Empresas genuinamente capitalistas não se alimentam do Estado. Isto é um fato.
Se houver mercado para o “odiojornalismo” – mercado, não dinheiro público – que ele financie “jornalistas” como Reinaldo Azevedo, Arnaldo Jabor, Rodrigo Constantino, Pondé, Merval, Noblat etc.
O dinheiro público é sagrado. Deve ser usado para construir escolas, hospitais, portos e todas aquelas coisas que compõem uma sociedade digna.
Anunciantes e investidores privados podem e devem patrocinar o “odiojornalismo”, se entenderem que isso é bom para o país.
É um direito deles. Assim como será um direito dos consumidores eventualmente retaliar, se considerarem que certas marcas estão bancando causas ruins.
Mas esta é outra história.
Parar de queimar dinheiro público na Veja foi um passo importante – ainda que, repito, tardio, dado o comportamento criminoso da revista.
Mas é preciso mais.
O “odiojornalismo” não se limita à Veja. Onde ele estiver, os recursos dos contribuintes não podem estar.
Silvio Santos tratou de manter calada Sheherazade, outra “odiojornalista” bancada por tanto tempo pelo dinheiro público.
Ele sabe que quebra se o governo cortar a verba do SBT – 150 milhões de reais por ano.
Caso decida dar voz novamente a ela, Silvio Santos que vá procurar outros anunciantes que compensem um eventual corte da publicidade do governo.
Seja capitalista, em suma, se puder e se souber.
É disto que o Brasil precisa: um choque de capitalismo na mídia.
É hora de passar a um estágio superior de mídia no capitalismo nacional — sem a “Estadodependência” de empresas tão dedicadas ao “odiojornalismo”.

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

PAÇO DO LUMIAR: LEONARDO BRUNO É REELEITO PRESIDENTE DA CÂMARA


Vereadores de Paço do Lumiar-Ma em sessão extraordinária realizada na última  quinta-feira (13), reconduziram ao cargo de Presidente do Legislativo para o Biênio 2015/2016 o vereador Leonardo Bruno (PPS), que continuará comandando o Legislativo Municipal. Dos 15 vereadores que compõem o parlamento, 12 compareceram, e de forma unânime deram seus sim à nova Mesa Diretora.

Antes do início da Sessão, os vereadores receberam oficiais de justiça do TJMA com mandado suspendendo a eleição fraudulenta articulada por Jorge Maru, Alderico e Fred Campos e autorizando a realização da nova eleição na forma do Regimento da Casa Legislativa. 

Desta vez o vereador André Costa participou da votação. Na sessão do mês de junho, o vereador não havia sido convocado, o que impediu a realização da Sessão naquela oportunidade por impedimento regimental.  

“Fizemos uma eleição limpa, justa, leal e legal, não cometemos nenhuma irregularidade, tudo foi feito de acordo com o nosso Regimento Interno ”,  comentou o Presidente Leonardo Bruno.

Também agradeceu a Deus pela vitória, ao povo pela confiança em seu trabalho. Acha que é hora de mudar a forma de fazer política, não apenas uma política partidária, é necessário um novo olhar voltado para as políticas publica e sociais.

O vereador Marcelo Portela (PHS), eleito como 1º vice-presidente relatou durante entrevista que sua decisão em compor a nova mesa diretoria da Câmara é resultante do seu amadurecimento político. “Depois da última eleição que foi anulado pela justiça, houve um tempo para se pensar, amadurecer as idéias e buscar o que é de melhor para Paço do Lumiar”, Finalizou.

sábado, 8 de novembro de 2014

ATENÇÃO CONSUMIDORES: CEMAR ESTÁ ADULTERANDO TODAS AS CONTAS DE ENERGIA DO ESTADO


Não pague sua conta de energia elétrica este mês sem antes fazer uma denúncia direta no PROCON do Maranhão.
O motivo é a constatação de que a Companhia Energética do Maranhão – CEMAR adulterou todas as contas de energia elétrica para valores de até 400% a mais em relação ao consumo dos últimos meses. Um verdadeiro estelionato ao consumidor maranhense.
A constatação do delito cometido pela CEMAR é comprovada no momento em que os consumidores procuram as agências para reclamarem. Os funcionários estão orientando as pessoas a retirarem fotos dos medidores de energia e levarem até as agências, ou seja, o consumidor está sendo lesado e obrigado a constituir provas contra si próprio.
O Ministério Público e até a Assembleia do Estado terá que se manisfestar a respeito dessas denúncias de superfaturamento por parte da única companhia de energia elétrica do Estado.
Fonte: Blog do Minard

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

JORNALISTA É DENUNCIADO POR DECLARAÇÕES PRECONCEITUOSAS A NORDESTINOS


Já estava passando hora alguém dar um corretivo no jornalista Diogo Mainardi, um profissional repugnante pela forma como aborda as questões políticas no país, sobretudo pensamento da esquerda brasileira.
Mainardi vai ter que prestar contas com a Procuradoria Geral da República por dado declarações preconceituosas contra nordestinos no programa Manhattan Connection, da Globo News, no qual participa como comentarista.
Durante uma das edições do Manhattan Connection, Mainardi declarou a seguinte pérola: o Nordeste sempre foi retrógrado, sempre foi governista, sempre foi bovino”.
Com a declaração eugenista do global, parlamentares do PT e do PCdoB resolveram denunciá-lo à PGR, já que a Rede Globo é incapaz de tomar alguma medida administrativa do ponto de vista  ético contra Diogo Mainardi, talvez porque a emissora entenda que italiano esteja dentro do “padrão” Globo de jornalismo.
Fiquem com matéria da Revista Forum:

Deputados denunciam Diogo Mainardi ao Ministério Público

Na manhã desta quinta-feira (6), seis deputados federais apresentaram uma denúncia à Procuradoria Geral da República contra o jornalista Diogo Mainardi, de acordo com nota do Poder Online. Durante apresentação do programa Manhattan Connection, na Globo News, Mainardi fez declarações preconceituosas em relação aos nordestinos, a quem atribuiu a responsabilidade pela reeleição da presidenta Dilma Rousseff (PT).
De acordo com a representação, a atitude poderia “incitar posições discriminatórias e racistas na sociedade”. Após a divulgação do resultado do segundo turno, no último dia 26, o apresentador afirmou que “o Nordeste sempre foi retrógrado, sempre foi governista, sempre foi bovino, sempre foi subalterno em relação ao poder durante a ditadura militar, depois com o reinado do PFL, e agora com o PT”. “É uma região atrasada, pouco educada, pouco instruída, que tem uma grande dificuldade de se modernizar, e se modernizar na linguagem”, completou. Após ver a repercussão negativa de sua fala, Mainardi pediu desculpas e disse que não teve a intenção de ofender ninguém.
A representação dos deputados é assinada por Luciana Santos (PCdoB-PE), Henrique Fontana (PT-RS), Alice Portugal (PCdoB-BA), Erika Kokay (PT-DF), Pedro Eugênio (PT-PE) e Luiz Couto (PT-PB), além do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação. No texto encaminhado, o grupo afirmou que os comentários incentivaram ataques contra os nordestinos nas redes sociais e citou que, naquele período, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) contabilizou 90 denúncias sobre o assunto.
Foto de capa: Reprodução / YouTube

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

PAÇO DO LUMIAR SE TRANSFORMA EM CURRAL DE VIOLÊNCIA CONTRA A JUVENTUDE

A triste realidade da juventude de Paço do Lumiar.
Nos últimos anos, a violência atribuída aos jovens em Paço do Lumiar tem adquirido importância econômica, política, social, cultural, de saúde pública, e acredita-se que refletir sobre o tema juventude-violência implica pensar em políticas públicas. O município vive hoje um dos piores indicadores em relação a políticas públicas voltada aos jovens luminenses, um reflexo disso é o aumento da criminalidade na cidade, quase 95% são praticados por jovens.

Diante desse quadro assustador, os gestores municipais precisam enxergar com maior grau de preocupação, a situação que a juventude luminense vive hoje. O que se ver ao longo dos anos em termos de políticas públicas direcionadas à juventude, se limitou apenas em ações no campo das instituições educacionais, com práticas didático-pedagógicas de preparação para a vida adulta.

A preocupação com a juventude é recente. Porém, os gestores de Paço do Lumiar estão de olhos fechados para esta realidade, precisamos urgentemente empreender políticas públicas que contemplem interesses e necessidades dos jovens, com norteadores essencialmente de caráter público, que possibilitam a realização de sonhos, a elevação da pessoa à condição de sujeito e a concretização de expectativas de futuro aos jovens, dentro do modelo de sociedade em que vivemos.

Contudo, para se elaborar um conjunto de ações as quais contemplem o que chamaremos de políticas públicas direcionadas à juventude, não se pode partir de receita pronta e acabada, vinda de cima para baixo. Por não existir receita, devemos tomar os seguintes cuidados: 
  • A violência não é privilegio das classes populares, embora estas estejam mais suscetíveis a ela; 
  • As ações devem ultrapassar o universo da educação e do esporte, sem a intenção de reprimir a juventude ou suas práticas; 
  • Não há como formular transformações significativas, dentro da lógica do mercado e do capital, sem minimizar seus efeitos de individualização, de consumo e de competição; 
  • Ações políticas que valorizem o reconhecimento do “outro”, do coletivo e da dignidade humana; 
  • Resgatar o sentido de um projeto pessoal e coletivo de vida, na experiência juvenil em nossa sociedade.
Cabe enfatizar que precisamos, com devida urgência, elaborar um conjunto de ações, marco de políticas públicas à juventude, em diversas frentes, inclusive fora das demarcações voltadas à formação para o mercado, que viabilize a emancipação, a singularidade e a autonomia do sujeito e “proprietário” de seu próprio destino e processo histórico.

O município de Paço do Lumiar está muito longe de equacionar a violência juvenil. É o que falam os jovens, em forma de silêncio traduzido em suicídio, uso de álcool, excessos, agressões, uso de drogas, indisciplinas e mortes.


Os noticiários estão repletos de fatos que comprovam o abandono em relação aos jovens luminenses, e o poder público calado diante do massacre que nossa juventude vivencia.
Fonte: Blog do Rilton Silva

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

A VERGONHOSA DERROTA DO CASAL ALVES NA ELEIÇÃO DE ONTEM

Foi acachapante a derrota sofrida pelo casal formado pela dupla de políticos Ribamar Alves e Luana Alves na eleição findada ontem. Perderam para a “oposição” de lavagem, que mesmo estando dividida obteve os resultados prognosticados desde que a batalha política começou. Ancorados num desgaste administrativo sem comparação, os adversários do casal Alves souberam explorar, mesmo sem muitas firulas – nem era preciso – a impopularidade de Ribamar e de Luana Alves. Foi vergonhosa a derrota de ambos. E não adianta dizer que saíram vencedores porque “Flávio Dino se elegeu governador do estado”. Isso é mais uma desculpa esfarrapada para tentar encobrir o recado que o povo (eleitor) mandou lá para dentro do Palácio Biné Sabbak.

Luana e Ribamar, Ribamar e Luana, o bloco político formado pelos dois e mais ninguém com poder de mexer uma palha no que eles rabiscam, foram alvos das próprias ações de desconstrução do município de Santa Inês. O recado foi dado. E o que foi ruim para ambos, pode ficar ainda  pior. Vários processos na Justiça já estão deslanchando e com certeza o ex-juiz Flávio Dino não vai querer ficar contra a população de Santa Inês, apesar de ter sido derrotada aqui ontem, menos por sua culpa e mais pelo desgaste do casal Alves. O que se espera do governador eleito é que ele determine uma auditoria nas contas prefeiturais, lavando as mãos diante das investigações de um leque de denúncias que envolvem as mais diversas secretarias municipais com ação direta do casal Alves e familiares.

A vitória de Dino não tem nada a ver com a “ajuda” de Ribamar Alves e Luana. A diferença entre Dino e Lobão Filho não foi de míseros milhares de votos, mas de centenas e mais centenas de milhares de votos. Mas a derrota aqui fará parte do currículo do candidato eleito, cuja fatura será cobrada dos Alves. E que não venham eles, os Alves, culpar  - como é costume – o Jornal AGORA Santa Inês pelo péssimo desempenho eleitoral de ontem. Luana Alves além de não se eleger viu “aquele menininho” (Juscelino Filho) vencê-la aqui com uma diferença de mais de quase 10 mil votos e de mais de 32 mil votos à sua frente em todo o estado: 83.955 dele contra 51.418 dela que desta forma não se elegeu deputada federal, ao contrário de Juscelino que foi o 11º mais votado em todo o estado e é deputado federal. No âmbito estadual a distância entre a candidata de Luana, Ana do Gás e o candidato Sousa Neto aqui em Santa Inês foi maior ainda, perto de 12 mil votos. Foi surra e das grandes. O casal Alves perdeu em Santa Inês para presidente da República, para governador, para senador, para deputado federal e para deputado estadual além de Luana perder a própria eleição. 

O que se questiona agora é se será apurado de onde saiu tanto dinheiro para a candidata pessebista gastar na campanha eleitoral milionária que ela fez. Também se questiona se vai mesmo se transformar em realidade a demissão de centenas de servidores contratados pela prefeitura, que teriam sido ameaçados antes da eleição, de irem parar no meio da rua caso Luana não se elegesse deputada federal. Na verdade, muita coisa precisa ser apurada na atual administração municipal de Santa Inês. Ainda bem que agora tem quatro promotores na cidade e as juízas, depois de um merecido descanso, poderão voltar a atuar com força total par estancar o “desmanche” que está sendo feito no município. Ah, e não adianta colocar a culpa no AGORA por tudo o que está acontecendo. Nem publicar nota de repúdio, até porque repúdio mesmo, foi o que os eleitores de Santa Inês demonstraram pelo casal Alves na eleição de ontem.

Fonte: coluna Estado de Alerta/ Agora Santa Inês